Imagine que você tem amigos (de infância, do colégio, da faculdade) que gostam muito de jogos e um dia surge aquela ideia “Vamos fazer um jogo juntos? Vamos abrir uma empresa de jogos?”.
Você saberia como começar uma empresa de desenvolvimento de jogos indie do zero? Como montar e gerenciar uma equipe, lidar com parte burocrática e passar por todos os desafios de finalizar seu primeiro projeto?
Nesse PDJ Show eu converso com o Igor Rachid da The Glitch Factory e vamos ver como foi o início dessa jornada. O estúdio começou com amigos de Brasília que se reuniam na faculdade, já foi incubada por uma empresa e hoje já possui 6 anos e um projeto muito promissor em andamento, o No Place for Bravery.
Assista à entrevista completa para saber:
- Como o Igor foi da sua formação em Relações Internacionais para trabalhar com jogos;
- Nossas visões sobre como pessoas de outras áreas são capazes de atuar na indústria de jogos;
- Como foi o início da The Glitch Factory com colegas de Universidade em Brasília;
- A lição com o escopo do primeiro jogo que começaram a desenvolver;
- Como foi o primeiro grande passo da The Glitch Factory ao ser incubada por uma empresa;
- Como aumentar suas chances de “ter sorte” na empresa;
- Como e por que os sócios da The Glitch Factory fizeram uma reestruturação para avançar com a empresa;
- O investimento que conseguiram aportar e começar o desenvolvimento do No Place for Bravery;
- A importância de tratar uma empresa de jogos como uma empresa propriamente e suas áreas como administração, financeira e contabilidade;
- Alguns aprendizados que tiveram com 6 anos de empresa;
- Qual é o papel de um produtor, quais são as atribuições do Igor dentro da The Glitch Factory e qual é a diferença dos papéis de produtor e game designer;
- Como está sendo o desenvolvimento do No Place for Bravery;
- Dicas de como começar do zero e de como desenvolver sua rede de networking;
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Links mencionados na entrevista:
- Site da The Glitch Factory
- Jogo Hell Blade (jogo em que houve diversas pesquisas para construir a personagem esquizofrênica);
- Jogo The Witness (jogo em que um arquiteto trabalhou construindo o universo);
- PDJ Show com Lucas Molina (professor de história que criou um jogo baseado em História da Arte);
- Indie Warehouse;
- Jogo Party Saboteurs;
- Jogo No Place for Bravery;
- Jogo Shadow of the Colossus (jogo de referência para o No Place for Bravery);
- Jogo Dark Souls (jogo de referência para o No Place for Bravery);
- Jogo Hyper Light Drifter (jogo de referência para o No Place for Bravery);
- Evento: Big Starter
- Evento: GDC
- Site: Gamasutra;
- Site: Rock Paper Shotgun;
- Site: Polygon;
- Aplicativo: FlipBoard;
- Curso Modo Carreira;
- Livro The GameDev Business Handbook;
- Livro Manual de Produção de Jogos Digitais;
- PDJ Show com Saulo Camarotti da Behold;
- Jogue Party Saboteurs.
Agora eu gostaria de ouvir de você: Qual foi a sacada mais importante que você tirou desse episódio do PDJ Show?
E, mais importante, que ação você vai tomar para implementar essa sacada no seu jogo, na sua carreira, ou na sua empresa de jogos?
Importante: Compartilhe suas ideias e sacadas dessa entrevista diretamente nos comentários abaixo.
Obrigado por assistir a entrevista e não deixe de compartilhá-la com seus amigos e colegas de trabalho.
Até o próximo PDJ Show,
Raphael
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Opa,
qual foi a maior sacada que você teve? Conte nos comentários.